Investigações realizadas pela Polícia Civil do Pará constataram que houve ação criminosa nos incêndios ocorridos em Alter do Chão (PA). A tragédia ambiental destruiu parte da mata na Área de Proteção Ambiental (APA) de Santarém (PA) em 2018.
As investigações apontaram que os suspeitos ligados aos incêndios teriam promovido estas queimadas de forma coordenada com a ONG ambientalista “World Wildfire Foundation”, a WWF. As investigações chegaram ao valor de R$ 70 mil reais que teriam sido investidos em pagamentos ilegais de fotos da floresta em chamas após o incêndio criminoso.
Já os brigadistas e as ONGs Brigada Alter do Chão, Aquíferos Alter do Chão e Projeto Saúde e Alegria (PSA) negam qualquer ação irregular e apontam para arbitrariedade da polícia. A WWF diz acompanhar o caso, mas optou por não dar nenhuma explicação mais detalhada publicamente.
As suspeitas levantadas à época pelo Presidente Jair Bolsonaro, bem como pelo ministro do Meio Ambiente, Ricardo Salles, quanto a natureza criminosa dos incêndios, foram confirmadas e detalhes ainda mais sórdidos acabaram emergindo.
Segundo o delegado da Polícia Civil no Pará, José Humberto de Melo, “há farto material investigativo. Membros de três ONGs teriam recebido repasses da WWF para combater incêndios na região de Alter do Chão, porém, parte desses recursos teriam sido desviados”, afirmou.
O governo do Estado atuou por mais de dois meses nas investigações para juntar indícios suficientes de autoria e materialidade para pedir prisões preventivas dos suspeitos. A operação policial, Fogo Sairé, cumpriu sete mandados de busca e apreensão em uma série de locais na região do Pará. O ator Leonardo DiCaprio, por exemplo, havia doado cerca de 300 mil dólares e parte deste valor teria simplesmente sumido. Veja só, sumiu o dinheiro e as girafas, pelo jeito!
Segundo informado pela polícia, alguns valores recebidos de doações teriam sido enviados para as três instituições citadas no relatório policial e assim, empresas locais teriam se utilizado de documentos falsos para superfaturar o dinheiro e sinalizar que todo recurso teria sido gasto. José Humberto Melo complementa: “Os próprios donos das ONGs se contratavam para prestar serviços”.
O juiz Alexandre Rizzi deferiu os mandados de prisão para quatro integrantes da organização “Brigada Alter do Chão”, e foram presos: Daniel Gutierrez Govino, João Victor Pereira Romano, Gustavo de Almeida Fernandes e Marcelo Aron Cwerner.
A vida é, de fato, uma caixinha de surpresas, principalmente quando envolve pessoas associadas de alguma forma à agenda progressista. Sempre acabamos descobrindo algo que desabone aqueles discursos bonitos para salvar o mundo.
Existe uma natureza promíscua neste universo de ONGs. O que está por trás dos palcos, lá nos bastidores pode ser grotescamente sórdido e recheado de más intenções. Tudo isso, caro leitor, ocorre fruto do contrato firmado entre estas entidades globalistas e a manutenção “George-Sorosiana” que mantém e incentiva a destruição com uma roupagem de salvação. Claro que o antigo governo petista era um dos mais interessados nisso, afinal, é praticamente impossível falar em desvios e não nos recordarmos da era Lula. É molusco, nossa memória não é fraca!
Sempre desconfie de quem acena e sorri falando sobre a paz mundial, a não ser que seja uma moça muito bonita concorrendo em algum concurso por aí! Então, fica a reflexão: “Quem destrói o meio ambiente ajuda a multiplicar a fome e a miséria“, principalmente se você é a ONG que faz propaganda marqueteira com esse slogan e na prática desvia verbas e corrobora com a destruição daquilo que você jura proteger.