O mais novo exemplo do desprezo da esquerda em relação às mulheres foi o repúdio ao vídeo de lançamento da camisa de jogo do Goiás EC, protagonizado por mulheres vestidas com a camisa do clube, sem nudez, sem exposição de partes íntimas, sem nenhuma apologia ao sexo. O vídeo do clube goiano pode ser conferido no link abaixo:
O esforço feminista para levar ao desemprego todas as mulheres que não se ajoelhem à seita da esquerda não é novidade. No início do ano passado, a Fórmula 1, por pressão de feministas, aboliu o cargo de “Grid Girls” em seus eventos, deixando centenas de mulheres sem trabalho.
Rebecca Cooper, Grid Girl expulsa de seu trabalho por feministas, afirmou que “é revoltante que gente que lute pelos direitos das mulheres queira nos impedir de fazer o trabalho que amamos e que nos orgulha”. Confira o tweet original abaixo:
Lucy Stokes, outra Grid Girl desempregada, afirma que “não é correto que feministas decidam sobre nosso trabalho e deixem tantas mulheres desempregadas. Cadê a equidade e o empoderamento agora?”
A profissão de modelo é aquela na qual mulheres são as mais bem-pagas, e os homens os menos bem-pagos. Ao se esforçar por criminalizar a profissão de modelo, as feministas querem simplesmente acabar com a profissão que mais valoriza a mulher no mundo.
O feminismo quer que todas as mulheres se submetam a sua doutrina, e o meio para fazê-lo é arruinar a vida das que não se submetem. Por enquanto, está dando certo.
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